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Biblioteca Municipal D. Dinis
- Ciclo de Vidas: 4 curtas | Cinema
Ciclo de Vidas: 4 curtas | Cinema

de Ana Isabel Martins e Luís Bicudo
- ALEGRIA DO LAR
Ana Isabel Martins | 2013 | 20min
Os meus avós são um casal de idosos que vivem juntos há 50 anos. A sua casa é o lugar onde estão mais tempo juntos, onde partilham frustrações e onde guardam as suas memórias de vida.
Realização e Argumento ANA ISABEL MARTINS
Produtor MÁRIO GAJO DE CARVALHO
Cinematografia RITA CARTAGENO
Editores ANA ISABEL MARTINS e MÁRIO GAJO DE CARVALHO
Música EDWARD LUIZ AYRES D’ABREU
- BANANA DO PICO
Luís Bicudo | 2010 | 27min
Através da banana, uma ideia sobre o mundo, um perspetiva pessoal sobre Santa Cruz e o seu povo, a natureza, os homens, e as mudanças geracionais. Um olhar belo e particular da ilha do Pico.
Realização LUÍS BICUDO
Produção LUÍS BICUDO e LEVI MARTINS
Som e Fotografia LEVI MARTINS
Montagem e pós-produção som LUÍS BICUDO
Correção de cor PEDRO SOUSA
- O FUNERAL ARTÍSTICO DO PROJECIONISTA
Luís Bicudo | 2013 | 11min
Um filme que tem como ponto de partida a sensação de que o mecanismo analógico de precisão, que deu origem ao cinema, está a chegar ao fim. A profissão do projecionista deixará de ter o mesmo significado, uma vez que já não será necessária a preparação física do filme para a exibição do mesmo, e os seus conhecimentos de mecânica deixarão de ser precisos. Há em mim uma vontade muito forte de filmar aspetos particulares da vida, que estão em vias de desaparecer. É com uma certa melancolia que o faço, sem retirar deste ato algum prazer, pois estarei a documentar e a preservar algo ou alguém que desaparecerá. Um ato em si, paradoxal, tendo em conta as persistências do passado e a inevitabilidade da mudança. Apesar disto, não teria filmado o projecionista do Teatro Faialense, se este não fosse Erminio Arrighi, alguém por quem tenho uma grande admiração, e cujas reflexões me parecem muito particulares. Ele expõe a sua consideração, um reflexo da proliferação da imagem, através da hipótese paradoxal de que, “Na era da comunicação, nós perdemos a capacidade de comunicar”.
Realização LUÍS BICUDO
Produção RITA CARTAGENO e LUÍS BICUDO
Fotografia LUÍS BICUDO
Som LUÍS BICUDO
Edição e Mistura de Som LUÍS BICUDO
Montagem LUÍS BICUDO
Correção de cor RITA CARTAGENO
- LABOR OF LOVE
Luís Bicudo | 2018 | 17min
A viagem inaugural da Escuna “Mahayna” foi a travessia de Lunenberg no Canadá, para o porto da Horta na ilha do Faial. Um veleiro de madeira, sem motor, construído de forma tradicional é um avistamento raro na Marina da Horta. O capitão e a sua tripulação reparam o barco depois da retranca principal e da carangueja do mastro da frente, terem ficado danificadas durante a travessia. O objetivo das suas viagens é espalhar a mensagem sobre a poluição provocada por plásticos nos oceanos.
Realização LUÍS BICUDO
Produção RITA CARTAGENO
Fotografia LUÍS BICUDO e RITA CARTAGENO
Som PEDRO ESCOBAR
Edição e Mistura de Som LUÍS BICUDO
Montagem MARIA VICENT
Correção de cor MARIA VICENT
Contactos: Centro Cultural Malaposta
das 21h30 às 22h45
ENTRADA GRATUITA [sujeita à lotação da sala] | 75 Minutos | M/12
O uso de máscara é obrigatório.
As salas de espetáculos e cinema funcionam com lugares marcados.
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