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IGREJA
A primitiva construção, em estilo gótico, até ao terramoto de 1755, tinha de comprimento 72 metros e era composta por 3 naves.
Atualmente, apenas restam da época original, a ábside e os absidíolos que constituem a cabeceira da Igreja, onde se pode ainda observar, no seu interior, os tetos de abóbada em ogiva, com nervuras chanfradas apoiadas em colunas.
A reconstrução do corpo da igreja, em estilo neoclássico, ocorreu após o terramoto de 1755.
TÚMULO DE D. DINIS E DO INFANTE
CLAUSTRO NOVO
Localizado entre a igreja e o refeitório das monjas, é constituído por duas naves de estilo neoclássico, posteriores ao terramoto de 1755. Nas naves meridional e ocidental, podemos ainda observar as ogivas sob uma cobertura reconstituída, denunciando a construção primitiva de estilo gótico.
A galeria está revestida por um silhar de azulejos, composição enxaquetada, de cor azul e branco, com cercadura de azulejos com anjos e urnas floridas, em azul, branco e amarelo, da 1ª metade do século XVII.
CLAUSTRO DA MOURA
COZINHA
REFEITÓRIO DAS MONJAS
Destacam-se as paredes revestidas de azulejos branco madrepérola na parte superior e de azulejos azuis e brancos (século XVIII) na parte inferior com painéis historiados de temáticas diversas como O sermão de Santo António aos peixes e cenas de falcoaria.
É de referir ainda a existência de um púlpito, na parede norte, onde eram lidos textos religiosos durante as refeições.
O teto de masseira, em madeira, é decorado com pinturas do século XVII com motivos decorativos alusivos à temática do Antigo e Novo Testamento. Os cantos do teto do refeitório tinham também como finalidade permitir a ventilação, mantendo-o livre de humidades, para além do seu efeito decorativo.