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Corrida e Cravos de Abril evocam a Liberdade
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No mesmo dia em que se entregaram 48 cravos ao Exército, centenas de atletas voltaram a participar na Corrida da Liberdade.
Mantendo a tradição, o dia 25 de abril começou na Pontinha, freguesia que foi o berço da «Revolução dos Cravos» e de onde se comandaram as operações militares que levaram à instauração da Democracia em abril de 1974.
Logo pela manhã, num encontro com o Diretor do Núcleo Museológico do Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas, Coronel Amado Rodrigues, e com o Comandante da Unidade de Intervenção da GNR, Brigadeiro-general Paulo Silvério, o Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Hugo Martins, entregou simbolicamente 48 cravos ao Exército, tantos quantos são os anos de Liberdade em Portugal.
Acompanhado pelo Vereador do Desporto, Francisco Baptista, pelo Vereador da Cultura, Edgar Valles, pelo Presidente da Junta da União das Freguesias de Pontinha e Famões, Jorge Nunes, e pelo Comandante Vítor Birne, da Associação 25 de Abril, o autarca esteve depois no ‘tiro’ de partida da 43.ª edição da Corrida da Liberdade que, este ano, regressou às ruas, com partida da Pontinha em direção à Praça dos Restauradores, em Lisboa. Na ocasião, Hugo Martins lembrou que “é preciso trazer Abril para as ruas, pois direitos como a Liberdade e Democracia devem ser lembrados e preservados”.
A Corrida da Liberdade, composta por três provas de atletismo com partidas em diferentes locais, teve este ano mais de 7.000 inscritos, tendo a Pontinha recebido, como habitualmente, a prova de maior distância, dos 11.000 metros.
No final da prova, o Vereador do Desporto, Francisco Baptista, participou na entrega dos prémios aos atletas na Praça dos Restauradores.